afonso cascais |
alexandre carvalho |
Em criança, Afonso sonhava ser faroleiro, pastor ou explorador. Interessado por tudo e cheio de curiosidade, após o percurso académico normal, e depois de viajar pela Europa, desistiu do curso de Direito no 2º ano para viajar e trabalhar. Conseguiu um trabalho na aviação que o levou a viver em Lisboa e nos Açores e a conhecer diversos Países.
Ao fim de quatro anos, decidiu entrar na FEP, através do concurso para maiores de 23 visando uma formação em Gestão, área que, com a sua experiência de trabalho, lhe suscitava grande interesse. Na faculdade, aproveitou para, uma vez mais, experienciar novas vivências, entrando para a VOU, fazendo voluntariado com idosos em situações sociais delicadas e também no Cineclube da FEP onde espera partilhar a sua paixão pelas artes, com especial incidência no cinema. Aspirando visitar mais Países ainda e ter um impacto positivo no Mundo, este viajante sonhador para quem o caminho nunca será demasiado grande, encontra em filmes como “Big Lebowski”, “Godfather” e “Waking Life” os seus horizontes alargados.
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Jogador de andebol há 12 anos, entusiasta pelas artes desde sempre e parvo há bastante mais tempo, este bracarense aprende a valorizar muito cedo o valor da cultura. Influenciado desde sempre por literatura, música, fotografia e vídeo, apresenta um olhar da vida que conjuga a profissionalismo e a informalidade de algo mais cómico e relaxado.
Indeciso entre Psicologia, Cinema e Marketing, decide escolher Gestão na FEP, debatendo-se constantemente por querer um futuro diferente ao aluno habitual FEPiano. Ingressa no Dep. de Marketing da FEP First Connection, de seguida no Dep. de Marketing da Associação de Estudantes e, mais tarde, no Dep. de Marketing do Cineclube. Nota-se um padrão, não? O cinema seria inevitável, nem que seja por ter visto o filme da Disney “Dinossauro” uma média de 3 vezes por dia durante os seus Verões de criança, além de se mascarar de Jedi em todos os Carnavais possíveis. Hoje, mais maduro (como se isso fosse possível), não retira o prazer de devorar filmes de Tarantino, Wes Anderson ou Edgar Wright, mas reserva sempre apetite para a Píxar. “Cidade de Deus”, “Wild Strawberries” e “Lock, Stock & Two Smoking Barrels” são alguns dos muitos filmes que gostou de ver. |
A miúda que sempre gostou de tudo e com tanto que tinha para fazer, resolveu, portanto, fazer tudo. Tanto gostava de fazer exercícios de matemática como ler uma boa história ou ir para os ensaios de teatro. O gosto pelo cinema veio mais tarde quando começou a perceber a dimensão da mensagem de filmes como “City Lights” ou a vibrar com viagens temporais com “Back to the future”.
Achou excelente, então, aliar o gosto pela Economia, ao gosto pela Arte. E o Cineclube surge, no final do seu 1º ano, como resposta natural à sua necessidade de proporcionar novas e interessantes experiências à comunidade FEPiana e ao mesmo fomentar toda uma vertente cultural que tinha dentro de si. Aliando em si a carismática face de Diretora Geral da Comissão de 2º Ano, destaca "The Silence of the Lambs" e "The Great Dictator" como filmes favoritos.
Achou excelente, então, aliar o gosto pela Economia, ao gosto pela Arte. E o Cineclube surge, no final do seu 1º ano, como resposta natural à sua necessidade de proporcionar novas e interessantes experiências à comunidade FEPiana e ao mesmo fomentar toda uma vertente cultural que tinha dentro de si. Aliando em si a carismática face de Diretora Geral da Comissão de 2º Ano, destaca "The Silence of the Lambs" e "The Great Dictator" como filmes favoritos.